Convidado a treinar atleta para a Olimpíada, Douglas Brose revela curiosidade e fala sobre sequência de 2021

Apesar de não ter conquistado sua vaga para a Olimpíada, o carateca Douglas Brose vai estar presente, indiretamente, no Japão. Isso porque o lutador recebeu um convite para participar da preparação do atleta venezuelano Andrés Madera, que estará no país oriental em busca da medalha olímpica.

Além dos eventos classificatórios, cada continente tem direito de escolher um atleta do caratê para a Olimpíada e, esta vaga, ficou para o lutador da Venezuela. O fato curioso é que, a segunda opção, seria justamente o brasileiro Douglas Brose. “Foi uma situação até bem curiosa mesmo, porque eu sou meio que um reserva dele, caso aconteça algo. E se por acaso ele tivesse conseguido a vaga via evento classificatório, muito provavelmente eu teria herdado essa vaga do continente. Eu e o Andrés já nos conhecemos há algum tempo, temos uma boa amizade, tanto que quando vamos para competições internacionais, a gente sempre combina de se encontrar uns dias antes para treinar. Quando recebi o convite para ajudar nessa preparação, fiquei feliz em poder fazer parte disso, me coloquei à disposição para ajudar no que for preciso. Para mim é muito legal participar disso, acredito que eu possa dar uma boa contribuição, tenho bastante experiência com os atletas da categoria até 60kg que vão estar na Olimpíada”, contou Brose, que também é terceiro-sargento do Exército Brasileiro.

O carateca brasileiro fica até o dia 13 de julho na Venezuela, depois, segue o seu planejamento para o ano. “O meu objetivo agora é ajudar o Andrés nesse trabalho de preparação para a Olimpíada e, depois, vou focar no Campeonato Mundial em novembro. Vou em busca do tricampeonato, seria muito especial para mim”, concluiu Brose, que conquistou os dois títulos em 2010 e 2014.

ColaboradorAlexandre Rosa

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